A espécie Doritis pulcherrima é nativa do nordeste da Índia, China e Borneo, Mianmar e Malásia.
Encontrada vegetando em terrenos arenosos. As folhas são muito parecidas com as Phalaenopsis, mas a planta é menor, com haste floral ereta saindo da base da planta e profusão de flores minúsculas, devendo ser tutorada com palitos de bambu ou outro qualquer, evitando sua curvatura quando da floração.
As flores, muito duráveis e com cerca de 3 cm de diâmetro são bastante variáveis na cor, do rosa intenso ao branco e possui labelo singular com mácula amarela, inclusive nas pétalas. Pode ser plantada em vasos médios, com pedriscos, brita ou cacos de telha para boa drenagem, vegeta em substrato composto de casca de pinus, ou casca de côco desidratada em forma de chips misturado com areia grossa. No plantio da muda evite comprimir o substrato sobre as raízes, assentando-o sobre ela naturalmente sem forçar e completando depois de molhado.
Regas normais ou seja sempre que o substrato estiver seco, não deixando acúmulo de água na junção das folhas que pode causar apodrecimento. Aprecia boa umidade ambiente, e como na maioria das orquídeas, nunca vaso encharcado. Boa luminosidade indireta de 60% (telado de sombreamento nessa proporção até 70 % são ideais) facilita a floração que ocorre normalmente no verão.
Classificação – Gênero: Doritis Lindley;
Espécie: Doritis pulcherrima Lindley var. “Chompornense” ou “Chumpurnensis“; Tribo: Vandeae; Subtribo: Sarcanthinae; Etimologia: Doritis, do grego “dory”, lança (arma); possivel alusão a personagem da mitologia grega, Doritis, a bondosa, uma das tantas formas de Afrodite, deusa do amor ( saiba mais em Aphrodite – texto em inglês), Epíteto: pulcherrima, do latim “pulchru, -a ”, beleza, formosura. No superlativo abs. sint., a mais bela.
